Por que escrever o futuro com robôs?

Tempo é o recurso mais escasso. E, a menos que seja gerenciado, nada mais poderá sê-lo^[1]

Hoje nos encontramos diante de um dilema que, às vezes, nos parece impor um peso maior do que somos capazes de suportar. É a competitividade que constrói a necessidade de sermos ao mesmo tempo criativos, proativos, produtivos e assertivos, evitando o desperdício de recursos que inevitavelmente acontecerá pelo simples fato de sermos humanos e não máquinas. Tarefas quase intermináveis compõem a rotina de trabalho de bilhões de pessoas com processos mecânicos e repetitivos que expõem paulatinamente seus limites de concentração e paciência e, a longo prazo, devido à sobrecarga de trabalho, comprometem sua motivação e sua autoestima. Estudos já relatam^[2] a sobrecarga de trabalho como fator frequente para os casos de síndrome de Burnout, caracterizada pelo esgotamento físico e mental do indivíduo. Mas, ainda que não se chegue a tal extremo, não se poderia chamar “desumano” o ato de exigir um resultado sobre-humano daqueles que são os maiores responsáveis pelo crescimento da empresa?

Como não temos expectativa de diminuição da competitividade no futuro próximo, senão muito pelo contrário, é de praxe nos voltarmos ao recurso que se provou ser um meio extremamente eficaz para solucionar o dilema: a robotização de processos. O RPA (como é comumente chamado) é a alternativa mais viável para automatizar e executar processos garantindo otimização do tempo de execução e integração com os sistemas legados das empresas sem deixar de fornecer versatilidade, rápida implementação e fácil manutenção. E ainda, inadvertidamente, percebemos que tal tecnologia é capaz de suprir três das principais necessidades que a competitividade levanta: a proatividade, a produtividade e a assertividade. Esse é o motivo pelo qual o mercado mundial de robotização cresceu 63,1% em 2018^[3] e os resultados estimados para os próximos anos são ainda mais animadores.

“E ainda, inadvertidamente, percebemos que tal tecnologia é capaz de suprir três das principais necessidades que a competitividade levanta: a proatividade, a produtividade e a assertividade.”

Mas, pode estar se perguntando, de que forma a robotização é capaz de suprir a proatividade, a produtividade e a assertividade que a competitividade tanto necessita? Pela forma como é desenvolvido, o RPA pode simular qualquer padrão de interação humana com o ambiente virtual, sendo capaz de utilizar todos os recursos disponíveis em uma máquina para prover execuções paralelas e consecutivas (produtividade), ou até mesmo decidir alocar mais recursos para execução segundo algum parâmetro obtido (proatividade). E, dado à computação ser baseada em processos determinísticos, independe de concentração para realizar cálculos e interações complexas e retornar seus resultados corretamente (assertividade).

O efeito dessa tecnologia nas empresas, como pode imaginar, é extremamente relevante para o trabalho de todos os colaboradores, possibilitando a derrocada da frequência de labores manuais e repetitivos, e um intenso aproveitamento da qualidade que as máquinas são incapazes de produzir: a criatividade. É por causa de todos esses fatores que nós da GoLiveTech acreditamos, e nossos clientes confirmam, na robotização de processos como o meio de melhor custo-benefício para transformar o futuro do seu negócio. Com certeza, independentemente do tamanho de sua empresa, otimizar os seus processos e melhorar a qualidade de vida de seus colaboradores nunca foi tão palpável.

Prepare-se para o futuro. Robotize-se!

Dicas:

• A Go Live Tech é uma consultoria, altamente, especializada em tecnologias de processos com atuação no formato end-to-end (de ponta a ponta), tendo forte experiência em RPA, automatizações de processos e implantação de Centros de Excelência (CoE). Nosso grande diferencial é, além do conhecimento das principais plataformas de RPA, a grande especialização em tecnologias de inteligência artificial, inclusive com foco também para pequenas e médias empresas
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Referências:

1. DRUCKER, P. F. (2006). The Effective Executive: The Definitive Guide to Getting the Right Things Done (Revised Edition). HarperCollins Publishers. Tradução de trecho em p. 51: “Time is the scarcest resource, and unless it is managed, nothing else can be managed”.
2. BONOMO, A. M. S. Síndrome de Burnout em servidores públicos de uma autarquia federal e sua relação com condições de trabalho. Monografia (Especialista em Gestão de Pessoas no Serviço Público) – Escola Nacional de Administração Pública. Brasília, 2014. Disponível em: <http://repositorio.enap.gov.br/handle/1/1877>. Acesso em: 30 de Maio de 2020.GALINDO, R. H.; FELICIANO, K. V. O.; LIMA, R. A. S.; SOUZA, A. I. Síndrome de Burnout entre enfermeiros de um hospital geral da cidade do Recife. Revista da escola de enfermagem da USP, São Paulo, v. 46, n. 2, p. 420-427, Abr. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342012000200021&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 30 de Maio de 2020.SILVA, F. C.; BRAGA, C. S.; ALVES, L. O. A Síndrome de Burnout e a Qualidade de Vida no Setor Bancário. IX Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia. 2012. Disponível em: <http://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos12/35916330.pdf>. Acesso em: 30 de Maio de 2020.
3. Egham, U.K. (2019). Gartner Says Worldwide Robotic Process Automation Software Market Grew 63% in 2018. Disponível em: <https://www.gartner.com/en/newsroom/press-releases/2019-06-24-gartner-says-worldwide-robotic-process-automation-sof>. Acesso em: 30 de Maio de 2020.